A mágica do dia
Numa centelha de tarde e angústia,
Eis o tutano protegido por metal lancinante.
É a armação reluzente e feroz!
E impregnada de borracha atlética e certeza.
Contido tudo está sob crosta
De piche venenoso e cascalho indiferente.
Mas nada diria que, nas entranhas
Da monstruosidade acidentalmente planejada,
Se dissemina o óleo definitivo,
bombeado por paredes de destino.
O sonho trágico é a mágica do dia.
Autofágico!
Quando uma visão triturada escorre
Pelo chão de paralelepípedos.
E perdida ainda não estava tal operação,
Até o Entendimento se dissolver
Num tanque de memórias dissecadas,
Carregadas pelos pássaros soberanos das sacadas.
Enquanto se banhou sem pressa,
O monstro se esquivava da promessa
Protegida entre dois pontos de malícia
E várias tetas de odores santos.
Eis o tutano protegido por metal lancinante.
É a armação reluzente e feroz!
E impregnada de borracha atlética e certeza.
Contido tudo está sob crosta
De piche venenoso e cascalho indiferente.
Mas nada diria que, nas entranhas
Da monstruosidade acidentalmente planejada,
Se dissemina o óleo definitivo,
bombeado por paredes de destino.
O sonho trágico é a mágica do dia.
Autofágico!
Quando uma visão triturada escorre
Pelo chão de paralelepípedos.
E perdida ainda não estava tal operação,
Até o Entendimento se dissolver
Num tanque de memórias dissecadas,
Carregadas pelos pássaros soberanos das sacadas.
Enquanto se banhou sem pressa,
O monstro se esquivava da promessa
Protegida entre dois pontos de malícia
E várias tetas de odores santos.