sexta-feira, junho 29, 2007

Qual a fé dos séculos?
Que sustenta os pensamentos
Qual a fé dos túmulos?
Que ostenta tantas verdades
Como restos de outonos perdidos assim
Entre as flores desabrochadas
Chagas no velho jardim

Desde que o homem prometeu
A água da sede que nunca passou
Por tantas léguas de destino
Que ando...
Tantas outras, desatino!
E mando
A perfeição que mente
No olho que um dia sonhou