Hoje voltando do trabalho, me deparei com a árvore do canteiro em frente ao prédio em que moro desde os 5 anos.
Vi aquela árvore quando era apenas um brotinho e me divertia quando a regava de vez em quando. Considerava ela como uma espécie de "árvore de estimação". Me sentia responsável por ela!
Quando reparei nela hoje, senti algo estranho... hoje ela é várias vezes maior que eu e em nada lembra aquele pequeno arbusto. Foi um processo que mal percebi. Já havia reparado nela algumas vezes durante esse meio tempo de um par de décadas, mas dessa vez tive um insight que me fez sentir um estúpido por tê-la ignorado por tanto tempo e esquecido da beleza em admirar seu crescimento, seu florescimento, suas dificuldades, sua força e majestade. Como posso ser tão insensível em ignorar entes queridos?
Hoje percebi que preciso assumir mais responsabilidades. Não obrigações, mas sim responsabilidades.
Vi aquela árvore quando era apenas um brotinho e me divertia quando a regava de vez em quando. Considerava ela como uma espécie de "árvore de estimação". Me sentia responsável por ela!
Quando reparei nela hoje, senti algo estranho... hoje ela é várias vezes maior que eu e em nada lembra aquele pequeno arbusto. Foi um processo que mal percebi. Já havia reparado nela algumas vezes durante esse meio tempo de um par de décadas, mas dessa vez tive um insight que me fez sentir um estúpido por tê-la ignorado por tanto tempo e esquecido da beleza em admirar seu crescimento, seu florescimento, suas dificuldades, sua força e majestade. Como posso ser tão insensível em ignorar entes queridos?
Hoje percebi que preciso assumir mais responsabilidades. Não obrigações, mas sim responsabilidades.
5 Comments:
Engraçado, em frente ao meu prédio cresceu uma árvore tbm. Eu a enfeitava na época do natal,
hoje não consigo me lembrar da última vez que a olhei.
Me senti culpada agora.
Chato não prestarmos atenção nas "pequenas" coisas...
Parabéns pelos escritos!
Beijos amelísticos! ^^
a você ainda pode cuida-la!
O grande e majestoso também é fragíl!
Acho lindo essa poesia discreta do dia a dia!
"te vi lá na amélie"
Um beijo, vou te acompanhar táa?
Señorita Bildeman,
não fique assim... eu fui estúpido em ter ignorado minha arvorezinha, mas não me sinto culpado. A culpa só atrapalha a resolver as coisas.
Vamos juntos cuidar de nossas arvorezinhas!! :]
bjsss
é verdade, Natália...
ainda é tempo!!
às vezes penso que a razão do grande e do majestoso é proteger a fragilidade.
bjssss
e colanimim!
Legal dário. Eu nesta minha vida me mudei muitas vezes, não pude ver crescendo as árvores da minha infância.
Grande abraço
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